Olá a todos!!! Estamos iniciando esse novo blog. O antigo Politicando ainda existe e tentaremos mantê-lo atualizado também. A mudança ocorreu porque estavámos tendo problemas em inserir links e outras coisas a mais.
Esperamos que a mudança seja bem-vinda. E tentaremos aprender a lidar melhor com esse novo site.
Continuaremos a politicar sempre!!!!
Ainda faltam alguns meses para as eleições, mas os candidatos já estão à toda. Lula anda fazendo inaugurações em todo o canto do Brasil e falando sobre o candidato tucano e comparando administrações. Por outro lado, Geraldo Alckmin manda recado ao presidente para que ele não esqueça que ainda é o presidente e que a campanha ainda não começou oficialmente. Ao menos não deveria, mas para nenhum dos dois. Pois, da mesma forma o pré-candidato do PSDB tenta subir no máximo de palanques pelo Brasil.
Leia a matéria: Alckmin critica ‘oportunismo’
O planejamento é um pouco de trabalho real para o presidente, após de seu discurso neste domingo exaltando “os avanços econômicos e sociais obtidos pelo Brasil e as conquistas da classe trabalhadora”. Eles têm acontecido ao menos aos olhos de Lula!!!
Lula faz pronunciamento domingo em cadeia nacional de rádio e TV sobre Dia do Trabalhador
Nem governistas acreditam na votação da minirreforma semana que vem
18:10
(FolhaNews)
A minirreforma tributária dificilmente será aprovada pela Câmara na próxima semana. O relator da proposta, deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), vai propor ao presidente da Casa, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), que convoque uma sessão extraordinária para quarta-feira pela manhã para analisar a matéria, mas ele próprio é descrente.
“Não é impossível [votar na próxima semana], mas é difícil. O mais provável é que a votação aconteça no dia 10”, admitiu. Além do feriado do Dia do Trabalho, na segunda-feira, a Câmara votará na quarta-feira o processo de cassação de mandato do deputado Josias Gomes (PT-BA), o que demanda tempo.
A votação da minirreforma foi uma promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a prefeitos que estiveram em Brasília nesta semana para a 9ª Marcha em Defesa dos Municípios. A emenda constitucional prevê o aumento de um ponto percentual nos recursos do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), o que significa um reforço no caixa das prefeituras de cerca de R$ 1,3 bilhão. Segundo interlocutores do Planalto, o presidente teria se posicionado contra a equipe econômica para atender aos prefeitos, que atuarão como importantes cabos eleitorais na disputa presidencial.
Governo não cede
O relator voltou a afirmar que o governo não aceita desmembrar o texto. Os partidos de oposição pressionam para que seja votado apenas o aumento no FPM; a unificação do ICMS, outro ponto da minirreforma, seria discutida depois. “Quem pode prejudicar o aumento de um ponto no FPM são os que querem votar a reforma em separado”, acusou.
Para tentar aprovar o texto como um todo, Virgílio Guimarães apresentou um substitutivo estabelecendo que o reajuste no FPM será retroativo a janeiro de 2006. O projeto original do governo não estabelecia prazo, o que significa que o aumento só seria repassado a partir da aprovação do texto. “Os prefeitos vão perder recursos se o substitutivo não for aprovado”, avisou o deputado.
Oposição não vota ICMS
O líder do PFL na Câmara, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse que o governo faz jogo de cena quando fala em reforma tributária. Uma prova disso, afirmou, é que não havia quórum na sessão desta quinta-feira. “Na hora em que não tinha mais platéia [quando os prefeitos deixaram Brasília] o governo se desmobilizou”, criticou. A sessão então foi encerrada, com apenas três das sete MPs que trancam a pauta votadas.
Segundo Maia, não é possível votar toda a minirreforma sem uma longa discussão. “Ao todo, o substitutivo do governo tem 96 itens. São matérias importantes, fundamentais para a vida das pessoas. Não é só a unificação do ICMS”, justificou. O PFL vai trabalhar para aprovar a emenda aglutinativa que prevê o aumento do FPM. “O resto a gente discute depois”, disse.
Ainda pretendemos falar mais sobre o assunto, enquanto isso, fale conosco o que pensa sobre o aumento do repasse de verbas para os municípios.
Já se pode ter uma prévia do que será a campanha de Lula à reeleição. Tarso Genro falou à imprensa no 13º Encontro Nacional do PT.
Tarso disse que a campanha do PT deverá ter como foco a comparação entre a gestão petista e a tucana. “Não vai ser só uma campanha sobre ética pública. Vai ser uma campanha sobre o futuro do país. Nós queremos fazer uma comparação milimétrica em todos os aspectos com o governo FHC.” Em São Bernardo, o próprio Lula indicou que a comparação será a tônica da campanha. “O que eu sei é que nós vamos fazer uma comparação entre o que nós investimos em política social e o que eles [tucanas] investem, o que nós investimos em benefícios para a parte mais pobre da população e o que eles investiram ao longo de todo o tempo em que estavam no governo federal e nos governos estaduais”.(Portal Uai)
Nas últimas semanas, temos presenciado a “indecisão” de Lula quanto a sua reeleição. E em cada “inauguração” feita por ele nesses últimos dias, a dúvida sempre estava no ar. Para muitos era certo sua participação em outubro. Outros esperavam ansiosamente sua desistência.
Ele continua firme em suas andanças pelo Brasil. Andanças essas, que já não eram sem tempo. Talvez se tivessem sido mais exploradas pudesse ainda haver tempo de se fazer realmente algo pelo país. Talvez a saúde realmente estivesse chegando a um ponto de, pelo menos, atendimento decente.
Mas nosso papel aqui não é falar dos talvez, e sim, do que vemos por aí. E hoje foi isso:
“Após visitar o “2º Feirão Caixa da Casa Própria”, no Expo Center Norte, em São Paulo, o presidente declarou, em entrevista coletiva, que espera consciência do PT sobre a necessidade de formação de alianças nacionais para a disputa eleitoral deste ano. “Precisamos construir uma política de alianças com todos os Estados da Federação.” Para isso, sugere ao partido que inicie os trabalhos de aproximação com outras legendas, antes de sua própria decisão em candidatar-se. “Se o PT decidir fazer acordo com PMDB, PSB, PL, PV, é com essas pessoas que vamos fazer a campanha. Não vou me definir pela candidatura antes do prazo limite, de 30 de junho”, comentou. “Até lá, meu papel é viajar pelo Brasil, inaugurar as obras que começamos a construir e governar. ” Portal UAI
O que nesse compromisso Lula dizia, em um outro compromisso mais tarde foi provado diferente. Ou será que o PT se decidiu tão rápido?? Será que os partidos se apressaram, em todos os estados, em fazer acordos??? Nossa!!! Essa eficiência devia estar presente nos orgãos públicos!!!
Pode-se conferir tal decisão na Folha. No décimo terceiro encontro nacional do PT, Lula chegou sendo aclamado como candidato à reeleição e rapidamente ouviram-se coros a favor do enfim candidato. E ouve-se que não se pensava mesmo em outro candidato a não ser ele.
Ana Celia Alvim
Após sair da residência oficial de Ministro da Fazenda, Antonio Palocci está morando nessa casinha em um condomínio em Brasília.
O assunto tem dado o que falar no Blog do Josias. Segundo um leitor que comentou no blog, o bairro Lago Sul onde Palocci está morando seria apenas um condomínio de classe média. A mim parece uma bela classe média a de Brasília!!!!
Ana Celia Alvim
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